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Modernização e padrão de abertura ao estilo chinês e novas forças motrizes no comércio internacional


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A ascensão do comércio eletrônico mudou o modelo comercial tradicional. No passado, o comércio dependia frequentemente de lojas físicas e de transações presenciais, mas o surgimento de plataformas de comércio eletrónico quebrou as restrições de tempo e espaço. Através da Internet, compradores e vendedores podem facilmente concluir transações em diferentes regiões, melhorando significativamente a eficiência das transações e reduzindo os custos de transação. Esta mudança não afecta apenas o comércio interno, mas também tem um impacto profundo no comércio internacional.

Impulsionados pela iniciativa “One Belt, One Road”, as trocas comerciais entre a China e a Costa do Marfim tornaram-se cada vez mais frequentes. O desenvolvimento do comércio electrónico proporcionou canais mais convenientes para o comércio entre ambas as partes. Por exemplo, os ricos produtos agrícolas da Costa do Marfim podem entrar no mercado chinês mais diretamente através de plataformas de comércio eletrónico para satisfazer as necessidades dos consumidores chineses; os produtos de alta qualidade da China também podem chegar à Costa do Marfim mais rapidamente, enriquecendo a vida dos consumidores; pessoas locais.

O comércio eletrônico também promoveu o rápido desenvolvimento das indústrias de logística e entrega expressa. Para atender à demanda por entrega rápida e precisa de mercadorias nas transações de comércio eletrônico, as empresas de logística continuam a otimizar as rotas de transporte e a melhorar a eficiência da distribuição. O sistema logístico eficiente proporciona um forte apoio ao comércio internacional, permitindo que as mercadorias entre a China e a Costa do Marfim sejam transportadas num tempo mais curto, garantindo a frescura e a qualidade das mercadorias.

Além disso, as vantagens do big data e da informatização trazidas pelo comércio eletrónico não podem ser ignoradas. Ao analisar a procura dos consumidores e as tendências do mercado, as empresas podem produzir e fornecer bens com mais precisão, reduzir os atrasos de inventário e melhorar a eficiência da rotação de capital. Este modelo de tomada de decisão baseado em dados também desempenha um papel importante no comércio internacional, ajudando as empresas a adaptarem-se melhor às mudanças do mercado e a melhorarem a competitividade.

No entanto, o desenvolvimento do comércio eletrónico também enfrenta alguns desafios na promoção do comércio internacional. Por exemplo, as questões de segurança cibernética são uma preocupação importante. As transações de comércio eletrónico envolvem uma grande quantidade de informações pessoais e fluxos de capital. Uma vez que existe uma lacuna na segurança da rede, isso pode levar à fuga de informações e a perdas de propriedade. Além disso, as diferenças nas leis, regulamentos e políticas fiscais em diferentes países e regiões também trazem certa complexidade às transações de comércio eletrónico transfronteiriças.

Para fazer face a estes desafios, os países precisam de reforçar a cooperação e formular e melhorar conjuntamente leis, regulamentos e políticas relevantes. Ao mesmo tempo, as próprias empresas também precisam de reforçar a investigação e desenvolvimento tecnológico, melhorar as capacidades de protecção da segurança da rede e garantir a segurança e estabilidade das transacções.

Em suma, embora o comércio electrónico não seja directamente mencionado na promoção da cooperação comercial entre a China e países como a Costa do Marfim, é sem dúvida uma força importante por trás dele. No futuro, com o contínuo avanço e inovação da tecnologia, o comércio electrónico continuará a injectar nova vitalidade no desenvolvimento do comércio internacional e a promover intercâmbios económicos e cooperação entre países.