número de contato:0755-27206851

início> notícias do setor> comportamento “autoritário” da aplicação da lei: “brechas” dos funcionários responsáveis ​​pela aplicação da lei de baixo escalão e as expectativas da sociedade por equidade e justiça

comportamento “arrogante” da aplicação da lei: “brechas” dos funcionários responsáveis ​​pela aplicação da lei de baixo escalão e as expectativas da sociedade em relação à imparcialidade e à justiça


한어Русский языкEnglishFrançaisIndonesianSanskrit日本語DeutschPortuguêsΕλληνικάespañolItalianoSuomalainenLatina

este comportamento “arrogante” da aplicação da lei desencadeou uma discussão social generalizada e revelou uma importante questão social: os procedimentos e normas de aplicação da lei estão devidamente implementados? as normas legais estão sendo violadas?

do ponto de vista jurídico, as sanções administrativas devem ser implementadas por pessoal responsável pela aplicação da lei com qualificações administrativas. o número de agentes responsáveis ​​pela aplicação da lei não será inferior a dois, salvo disposição legal em contrário. o pessoal de gestão de transportes mostrou os seus certificados de aplicação da lei sem qualificações de aplicação da lei, o que violou a lei e também reflectiu a responsabilidade e padronização da aplicação da lei.

a ocorrência do incidente não só reflecte a falta de ética profissional e de consciência do estado de direito entre alguns funcionários de baixo escalão responsáveis ​​pela aplicação da lei, mas também expõe a falta de transparência e de mecanismos de responsabilização por parte das instituições públicas. isto lembra-nos que na governação social a importância das leis, procedimentos e regras é cada vez mais evidente.

por que o comportamento das “mulheres à paisana” repercute na sociedade?

as pessoas estão irritadas e chocadas com o comportamento das “mulheres à paisana” não apenas porque ela violou as normas de aplicação da lei, mas porque esse comportamento representa a verdadeira face de um fenômeno social: a obstinação do poder e a falta de interesse público entre os agentes da lei. abuso de poder.

no serviço público, a necessidade de aplicação da lei cruza-se com imparcialidade e justiça. tal como os direitos e interesses do público, devem ser protegidos e mantidos. durante o incidente, o motorista resistiu corajosamente ao comportamento da “mulher à paisana” e levantou questões e exigências razoáveis, que reflectiam as expectativas dos cidadãos em relação à justiça social, imparcialidade e justiça.

a preocupação da sociedade com a transparência e os mecanismos de responsabilização também levou as instituições públicas a refletirem constantemente sobre as suas próprias práticas de aplicação da lei.

  • formulação e aprimoramento de normas legais: no que diz respeito ao comportamento de "mulheres à paisana" e incidentes semelhantes, é necessário melhorar as leis e regulamentos relevantes, garantir as qualificações e normas de comportamento do pessoal responsável pela aplicação da lei e aumentar a intensidade da aplicação da lei e da supervisão.
  • melhoria do mecanismo de supervisão social: além do sistema jurídico, os mecanismos de supervisão social também são cruciais. os cidadãos precisam de participar activamente na supervisão, melhorar a transparência da aplicação da lei e promover o progresso na governação social.
  • fortalecer a publicidade da aplicação da lei entre os departamentos governamentais: os departamentos governamentais devem reforçar a publicidade da aplicação da lei, popularizar o conhecimento das leis e regulamentos e melhorar a compreensão e o reconhecimento do público relativamente às normas e comportamentos de aplicação da lei.

o incidente das “mulheres disfarçadas” desencadeou o pensamento das pessoas sobre a transparência das instituições públicas e também reflectiu as expectativas da sociedade em termos de equidade e justiça. este tipo de preocupação está interligado com a procura da justiça social. a governação social eficaz e a supervisão legal precisam de ser realizadas tanto a nível do comportamento pessoal como do ambiente social, a fim de promover a concretização da equidade e da justiça.