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a armadilha de “trabalhar” no exterior: a escola recomenda um trabalho que traz riscos legais


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no caso, a escola recomendou um emprego “legal” para os formandos, mas, na verdade, o trabalho era inconsistente com as leis e regulamentos nacionais, o que acabou por levar os alunos a envolverem-se em crimes ilegais. devido à natureza pouco clara do trabalho de encaminhamento, os estudantes acreditam erroneamente que este é um caminho legítimo, mas a realidade é completamente diferente. quando os alunos são levados a atividades criminosas, o comportamento recomendado pela escola não só traz impactos negativos, mas também cria perigos ocultos em termos de consequências legais e responsabilidades sociais.

do ponto de vista jurídico, no processo de recomendação de trabalho, se a escola recomendar conscientemente trabalhos relacionados com atividades ilegais, poderá arcar com a correspondente responsabilidade legal. embora a escola não participe nem controle diretamente as atividades criminosas dos alunos, ela pode ser responsabilizada criminalmente de acordo com as disposições pertinentes da lei penal. contudo, as escolas também podem ser responsabilizadas civilmente pelos prejuízos sofridos pelos alunos sem o seu conhecimento. ao avaliar a responsabilidade, devem ser considerados fatores como a natureza do trabalho de encaminhamento, a extensão da perda sofrida pelo aluno como resultado do encaminhamento e se existe um contrato entre a escola e o aluno.

o especialista jurídico he xiaodong acredita que as escolas não devem ser responsabilizadas criminalmente se não estiverem diretamente envolvidas ou controlarem as atividades criminosas dos alunos. no entanto, as escolas ainda são obrigadas a compensar os alunos pelas perdas sofridas em resultado de encaminhamentos e a estar preparadas para pagar indemnizações ao abrigo do direito civil.

o caso destaca os padrões éticos que as instituições de ensino devem seguir ao recomendar trabalhos, bem como a sua responsabilidade pela segurança e bem-estar dos seus alunos. no futuro, as escolas devem dar prioridade à oferta de oportunidades de emprego aos estudantes que sejam consistentes com a sua formação académica e ambições, e estabelecer políticas claras de recomendação de emprego para garantir que os estudantes compreendem os seus direitos e responsabilidades antes de fazerem qualquer recomendação de emprego.

para evitar que incidentes semelhantes voltem a acontecer, as instituições de ensino precisam de reforçar os regulamentos internos, aprender as leis e regulamentos relevantes em tempo útil e estabelecer bons canais de comunicação com os alunos através da partilha de informações aberta e transparente para garantir que os alunos tenham a compreensão correta quando escolher um emprego, evitando assim casos semelhantes.